Tudo começou com uma proposta indecente, o que veio a calhar
mediante os acontecimentos.
Ela, que mal sabia o que era amor verdadeiro, estava pensando em ter um filho, pois havia criado uma paixão irracional pelo nome “Clarindo” e concluiu que comprar um cachorro e pôr nele esse nome não satisfaria as suas necessidades.
Ele, estudante de um curso tecnológico e moderníssimo (talvez), não aguentava mais as cobranças de sua mãe sobre estar a beira dos 30 sem nenhum plano b em relação ao casamento e, pior, sem um relacionamento estável.
A verdade é que nenhum deles queria se envolver emocionalmente, tudo estava sendo projetado de forma racional.
Acontece que se conheceram em uma festa, onde ambos queriam estar em casa, ele vendo alguma série com humor ácido, ela lendo alguma matéria sobre como usar estampas no inverno.
O que se sabe é que, por ironia (ou não) do destino, eles se encontraram. Ela um tanto bêbada, pois tequila era sua fraqueza, ele sóbrio, pois achava que beber era algo extremamente irracional.
Ela e o álcool viram nele um pai perfeito, ele e....ele viram nela o plano b necessário.
Ela era bonita, sim, bem atraente e até conseguiria qualquer homem (talvez). Ele era o tipo de nerd que aparecia em todos os sonhos das garotas nerds do ensino médio, mas diferente do super-homem ele não voava (nem tinha super poderes...talvez).
A noite rendeu e o papo bateu.
Conversaram tanto que decidiram se casar. Loucura tal que os deixou completamente animados. Programaram tudo, sem o conhecimento da família – ela por não se importar mesmo, ele por querer surpreender a mãe.
Ela queria que tudo andasse rápido, pois ter um filho antes do casamento não estava em seus planos. Ele queria que tudo corresse, antes dos 30.
E então bastou e chegou o dia do casamento. Ela, vestida para matar, ele vestido para casar. Um contraste que seria visível a todos se houvessem mais de 06 convidados. Eles decidiram que tudo seria como imaginaram, ou seja, sem reservas.
Ela entrou na igreja ao som de Red Hot Chili Peppers, banda que ele odiava, mas ela curtia.
Ele foi de All Star, porque se achava bastante imbecil de sapato social, e ficava mesmo bem ridículo, tinha razão de não gostar.
Ela, que mal sabia o que era amor verdadeiro, estava pensando em ter um filho, pois havia criado uma paixão irracional pelo nome “Clarindo” e concluiu que comprar um cachorro e pôr nele esse nome não satisfaria as suas necessidades.
Ele, estudante de um curso tecnológico e moderníssimo (talvez), não aguentava mais as cobranças de sua mãe sobre estar a beira dos 30 sem nenhum plano b em relação ao casamento e, pior, sem um relacionamento estável.
A verdade é que nenhum deles queria se envolver emocionalmente, tudo estava sendo projetado de forma racional.
Acontece que se conheceram em uma festa, onde ambos queriam estar em casa, ele vendo alguma série com humor ácido, ela lendo alguma matéria sobre como usar estampas no inverno.
O que se sabe é que, por ironia (ou não) do destino, eles se encontraram. Ela um tanto bêbada, pois tequila era sua fraqueza, ele sóbrio, pois achava que beber era algo extremamente irracional.
Ela e o álcool viram nele um pai perfeito, ele e....ele viram nela o plano b necessário.
Ela era bonita, sim, bem atraente e até conseguiria qualquer homem (talvez). Ele era o tipo de nerd que aparecia em todos os sonhos das garotas nerds do ensino médio, mas diferente do super-homem ele não voava (nem tinha super poderes...talvez).
A noite rendeu e o papo bateu.
Conversaram tanto que decidiram se casar. Loucura tal que os deixou completamente animados. Programaram tudo, sem o conhecimento da família – ela por não se importar mesmo, ele por querer surpreender a mãe.
Ela queria que tudo andasse rápido, pois ter um filho antes do casamento não estava em seus planos. Ele queria que tudo corresse, antes dos 30.
E então bastou e chegou o dia do casamento. Ela, vestida para matar, ele vestido para casar. Um contraste que seria visível a todos se houvessem mais de 06 convidados. Eles decidiram que tudo seria como imaginaram, ou seja, sem reservas.
Ela entrou na igreja ao som de Red Hot Chili Peppers, banda que ele odiava, mas ela curtia.
Ele foi de All Star, porque se achava bastante imbecil de sapato social, e ficava mesmo bem ridículo, tinha razão de não gostar.
Depois que sucedeu todo o sermão chato [isso eles preferiram
deixar como de costume, pois ambos adoravam comédia romântica, ele um pouco
menos que ela] ela teve a súbita vontade de sair correndo dali, cavar um buraco
e ir até o Japão. Ele, sentindo o mesmo, lhe sorriu amarelo, como se implorasse
para que ficasse, mesmo que depois ocorresse o divórcio.
Afinal, se gostavam de fato? Teria um futuro essa relação sem sentido?
A verdade é que nenhum dos dois se importava, só estavam reunindo ali vontades próprias. Egoísmo? Talvez, afinal é algo que nasce com o ser humano.
Ela pensava na criança e foi por isso que disse ‘sim’, jurava até que rolaram lagrimas de emoção (talvez pelo momento, talvez de medo, talvez de desgosto, não se sabe). Ele apenas sorria, estava ansioso para mudar o status do facebook de solteiro para “casado com ela”.
Afinal, se gostavam de fato? Teria um futuro essa relação sem sentido?
A verdade é que nenhum dos dois se importava, só estavam reunindo ali vontades próprias. Egoísmo? Talvez, afinal é algo que nasce com o ser humano.
Ela pensava na criança e foi por isso que disse ‘sim’, jurava até que rolaram lagrimas de emoção (talvez pelo momento, talvez de medo, talvez de desgosto, não se sabe). Ele apenas sorria, estava ansioso para mudar o status do facebook de solteiro para “casado com ela”.
Marcadores:Geral,Hanna Liz,Post Pessoal
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Legal, não conhecia seus dotes literários! ^^
ResponderExcluirParabéns, beijão!