Confessions on a Dancefloor é o décimo álbum de estúdio de Madonna e veio com o propósito de descansar a imagem da própria em relação ao meio político que havia tomado parte em discos anteriores, como o American Life. Misturando o dance music contemporâneo com elementos disco, a cantora criou um álbum "para" DJs, uma vez que não há intervalos entre as músicas. O álbum, por ter sido influenciado pelas batidas disco dos anos 70 e 80, contém samples de artistas como ABBA e Bee Gees. Foi chamado de Confessions on a Dance Floor por justamente abranger vários tópicos importantes como religião, sentimentalismo, fama e por ser um álbum de pegada eletropop. O álbum teve, ao todo, quatro singles, sendo eles:

  • Hung Up; alcançando o topo em mais de 40 países, sendo #7 nos Estados Unidos.
  • Sorry; tendo um desempenho moderado, mas alcançando o topo do Reino Unido.
  • Get Together; que embora tenha sido sucesso nas paradas dance da Billboard, não entrou no Hot 100.
  • Jump; mesmo elogiada pelos críticos, também não conseguiu ingressar na parada.
O álbum foi muito bem recebido pela crítica, que enfatizava a volta da "Rainha do Pop" às paradas, inclusive recebendo 4 de 5 estrelas da revista Rolling Stones. Para promover Hung Up e o próprio álbum, a cantora embarcou numa mini turnê em boates e discotecas dos Estados Unidos, além de performar no MTV Europe Music Awards 2005 e no Grammy. Confessions on a Dance Floor debutou com 350 mil cópias na Billboard 200 e foi muito bem no mundo, tendo vendido até hoje mais de 14 milhões de cópias. Para promover Get Together e o álbum, Madonna estreou a Confessions Tour, que viria ser a mais rentável por um artista solo até então, arrecadando US$ 194,7 milhões de dólares. 



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