Ando sentindo uma vontade louca de recomeçar, vontade de vestir a minha capa de 'Laryssa', tomar uma dose forte de 2 comprimidos de autorrespeito e seguir em frente. Seguir em frente dói mesmo, mas a dor não mata. Essa dor te deixa forte, mais forte, FORTE, até você vê-la como um órgão do seu corpo ou talvez seu tecido epitelial.
Entendi que rupturas são necessárias ás vezes, mas que a reconciliação só é feita com pessoas que valem a pena (diversas vezes até). Aprendi que o amor pode ser bom, mas se ele não for não contente-se em conservá-lo no formol.
Entendi - finalmente - a lógica do amor próprio, ela consiste em você dialogar com o espelho. Tipo assim "Cara, te quero bem!".
Aprendi que tudo na vida tem um, dois ou três porquês, mas algumas perguntas nunca devem ser justificadas, pois nem todas merecem respostas.
Vi e entendi que nem o melhor ator consegue encenar por muito tempo, aos poucos ele vai se cansando e retira a mascara, sai de cena.
A vida é bela, não duvide! Não deixe que esfriem seu coração, continue amando. Mas, afaste-se de tudo o que te acarreta pesar. Refiro aos peixes carnívoros, aos leões dissimulados, aos lobos em pele de cordeiro, aos mariquinhas que odeiam mariquinhas.
Lembre-se que somos o que somos, mas somos com as pessoas o que elas nos permitem ser.
Espie pela janela do presente, trancafie a janela do passado e pegue uma pipoca para apreciar a janela do futuro, essa sim te impressionará.
Laryssa Carvalho
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Muito bom, gostei!
ResponderExcluirÉ isso aí
Você escreve bem
Adorei, Cereja! Muito mesmo.
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